No alto daquele monte, oráculo sagrado,
Vi na sua essência, um anjo ajoelhado,
Olhando minha casa humilde pequenina.
Entre tantas construções audaciosas,
Burguesas, porem banais, pecaminosas,
Num cantinho abandonado da colina.
E direcionando as mãos sobre ela,
Numa fé audaciosa, forte e bela,
Invocava o Espírito Santo a visitar.
E em glorias, aleluias e atenção,
De mãos unidas, louvores e oração.
Ordenava cada demônio a se retirar.
Então subi e confirmei tal beleza,
Parecia inócuo, me causando estranheza,
Pela humildade e semblante sofredor.
Mas sem refugo ao descenso e a crendice,
Toda repulsa malfadada a tolice,
És Ana Alice...O anjo do amor.
Autor: Sartorato.
Invocava o Espírito Santo a visitar.
E em glorias, aleluias e atenção,
De mãos unidas, louvores e oração.
Ordenava cada demônio a se retirar.
Então subi e confirmei tal beleza,
Parecia inócuo, me causando estranheza,
Pela humildade e semblante sofredor.
Mas sem refugo ao descenso e a crendice,
Toda repulsa malfadada a tolice,
És Ana Alice...O anjo do amor.
Autor: Sartorato.