sábado, 17 de outubro de 2009

O meu verdadeiro amor


De todos os amores que eu tive,
Esse é o verdadeiro.
O ultimo, o mais forte, o mais livre,
Ou na sua essência o primeiro.
Toda beleza d’um corpo em sua forma,
Não se questiona, ou sequer subsiste.
Na insinuante intenção sem as normas,
Nada altera, tampouco se consiste.
O encontro feliz do seu encanto,
Vai alem dos sonhos de uma dimensão.
Do sexo sexto sentido entretanto,
Vivo e aprimoro em meu coração.
Mas as rugas em evidencia,
Trilha caminhos, às lagrimas quando rolam.
De nada se altera na existência,
Quando dois grandes amores se formam.
Que as alianças entrelaçadas, nos ampare,
Ou até que a morte as separe


Autor: Sartorato

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